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Entenda mais sobre o procedimento de Canal Dentário e a importância do tratamento

24/03/2017

ENTENDENDO O CANAL DENTÁRIO

Sofia explica que o dente possui três camadas: esmalte, dentina e polpa. A primeira, que é a mais externa, é um tecido mais duro e altamente mineralizado do corpo. A segunda, camada intermediária, é um tecido calcificado coberto pelo esmalte (parte coronária) e cemento (parte da raiz). Por fim, a terceira é a parte mais central do dente. Ela é composta por tecidos moles (fibras nervosas, vasos sanguíneos e vasos linfáticos) e é o que chamamos de canal.

POR QUE REALIZAR UM TRATAMENTO NO CANAL?

O problema começa quando essa polpa, ou canal, é atingida por algum trauma ou cárie extensa, e os tecidos moles que a compõem são contaminados. Quando isso acontece, o famoso tratamento de canal é indicado. A profissional garante que não há motivos para temer, além de seguro, o procedimento apresenta números satisfatórios quanto ao seus resultados. “Segundo a literatura atual, o sucesso de tratamento varia entre 60 a 90% dos casos, o que nos revela um alto índice se levarmos em conta o grande número de tratamentos realizados”, afirma.

MAS POR QUE O MEDO?

“Vai doer?”, talvez seja essa a primeira pergunta que se passa na cabeça de alguém que foi informado sobre realizar um tratamento de canal. A profissional, no entanto, diz que esse pensamento nada mais é que uma confusão. “O que é muito doloroso na verdade é a dor que a pulpite (a inflamação da polpa) causa antes do tratamento, que é a dor que pulsa, que atrapalha o sono ou a alimentação cotidiana. O tratamento vem justamente para cuidar e interromper esse quadro de dor”, tranquiliza Sofia.

CUIDADOS ESSENCIAIS PARA UM TRATAMENTO DE SUCESSO

Para resultados satisfatórios, o tratamento exige cuidados em todas as etapas. O paciente deve buscar um profissional de confiança e tirar todas as suas dúvidas. Além disso, é muito importante que se obedeça as recomendações durante e, principalmente, após o tratamento de canal, conforme reforça a endodontista. “É preciso reabilitar a parte funcional do dente o quanto antes, com restauração ou prótese, manter hábitos de higienização saudáveis e constantes para evitar novas contaminações”, finaliza.

Fonte: http://www.sorrisologia.com.br/

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